quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Marli Siqueira, de Vitória-ES

Ao chegar ao lançamento do POEMOBILES, do Augusto de Campos, na Casa das Rosas, inevitavelmente me lembrei da querida amiga Marli Siqueira, de Vitória-ES. Corri atrás de seu telefone. Sua tese é sobre o Ronaldo Azeredo. Recentemente, ela esteve em São Paulo e se encontrou com o Augusto de Campos. Consegui falar com ela:
 - Alô, Marli, estou no lançamento dos POEMOBILES do Augusto de Campos! Quer que eu pegue um livro autografado por ele?

- Não Dirceu, não precisa, o meu filho (o Henrique) está na fila do autógrafo!

Desliguei rápido e fui procurar o Henrique na extensa fila que se formou na Casa para o precioso autógrafo do Augusto. Tarde demais. Enquanto eu falava com a mamãe Marli, o filhão Henrique já havia conseguido o autógrafo e já estava no Metrô Brigadeiro. Que pena!Não vi o palmeirense (como eu o pai Cacá) Henrique, mas fiquei feliz em saber que a antenada Marli havia mandado o filho, que mora em São Paulo, direto para a fila dos autógrafos.

Voltei para a minha casa com Caetano na cabeça: "São Paulo é como o mundo todo". A Marli em Vitória, o Henrique na fila, o Augusto de Campos autografando a reedição dos seus POEMOBILES, 35 anos depois, e eu tentanto tecer toda esta história em minha cabeça.

Viva São Paulo, Viva Augusto de Campos! Viva a garoa que me acompanhou na volta pra casa nesta quinta-feira à noite, 2 de dezembro.

8 comentários:

  1. E viva o grande amigo Dirceu, poeta que observa tudo isso com tanto carinho!

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  2. Eita... Tivesse ligado para mim, aceitaria a encomenda (*risos). Bacana você aqui, Dirceu, também rendido à blogosfera. Abraço.

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  3. Parabéns. Boa sorte. Espero que você seja mais frequente aqui do que no twitter. Ah, e que seu Palmeiras não faça papelão também contra o Cruzeiro. Abraços.

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  4. Primeiro, quero dizer, meu amigo Dirceu, que, de Vitória, passei pelas dores e delícias da nossa São Paulo pelo seu texto inicial. Não a vejo da janela (apenas um pedacinho do mar), mas a tenho na parede no não verso de Augusto de Campos: cidade/city/cité. É daí que não perco as raízes e o calor tão inquietante (e bom!) dessa cidade que não para.
    Isso é que é amigo: saber do evento em torno de um relançamento raro, lembrar de você, tentar alcançar o filho na fila (já passou...). Só tenho que agradecer por esse carinho todo.
    E viva Augusto, Ronaldo, São Paulo... Dirceu e Claudia: amigos de sempre!

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  5. Grande Zebra,

    esperança na savana.
    A Thais recebeu a notícia no nascimento do Blog e me repassou.
    Tá na hora de postar as coisas do bau!
    bjs
    Fernando

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  6. Acho que está na hora desse poeta escrever um livro e nos brindar com tanto carinho e observação.

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  7. E eu também estive lá, com livro, autógrafo e Augusto. Mas não te vi!

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  8. Dirceu parabéns!
    Já li seus textos, e gostei muito!!!

    bjs
    Thais

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